quarta-feira, 28 de maio de 2008

BUFFER

Pessoal,
Vou dar um BUFFER (um tempo, não literalmente) no Blog Byte-Papo. Mas só até Agosto!
Vou ficar os meses de Junho e Julho sem publicações por aqui (a não ser que algo muito forte aconteça, ahaha).
A coluna InfoAjuda no jornal continua sem interrupção toda terça-feira!
Grande Abraço... até Agosto! Fui! :)

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Tática Preguiçosa! :)

Aí já é demais, o cara quer enganar quem receber esse e-mail e não faz nem o link, ele pede para copiar e colar no browser e ainda remover os espaços!!! Ahahaha! E será que tem gente que ainda cai nessa? Cuidado! :)


terça-feira, 13 de maio de 2008

Mais um motivo para se proteger e se informar sobre os perigos da Internet!

PF faz operação contra crimes pela web em sete estados.

A Polícia Federal realizou, nesta terça-feira (13), operação contra um grupo especializado em crimes pela internet. Segundo a assessoria de imprensa da PF, foram cumpridos 27 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Sergipe. A estimativa é de que a quadrilha fez mais de 200 vítimas e que as fraudes tenham atingido cerca de R$ 500 mil, por mês.

A polícia informa que os criminosos conseguiam obter senhas bancárias por meio de programas que capturam os dados digitados por usuários de sistemas de home banking. Com essas informações, eles faziam transferências para contas de "laranjas", efetuavam compras pela internet e pagamentos de contas.

Participaram da operação 215 policiais federais. As investigações começaram no ano passado, depois de operação que resultou na prisão de 15 hackers e "laranjas", que emprestavam contas correntes para onde o dinheiro era enviado antes de ser sacado. Os suspeitos podem responder por furto qualificado, formação de quadrilha, interceptação informática não autorizada e receptação.

Para desviar dinheiro, a organização criminosa utilizava um golpe conhecido como phishing scam. Para colocá-lo em prática, spammers enviam mensagens para milhares de usuários, sugerindo que eles cliquem nos arquivos em anexo ou visitem um endereço na internet (geralmente, essas páginas já infectadas). Quando o internauta segue a dica, acaba baixando involuntariamente em seu computador programas maliciosos que podem tornar a máquina vulnerável ou roubar dados pessoais do usuário, por exemplo. Os criminosos usavam softwares para obter senhas bancárias dos internautas. Com essas informações, eles conseguiam realizar transferências para a conta dos “laranjas” e também efetuar compras pela internet -- eles faziam inclusive o pagamento de impostos como o IPVA para terceiros. Esse tipo de golpe pode ser evitado se o internauta não seguir as instruções de e-mails enviados por desconhecidos. Clique aqui para conhecer outras dicas de proteção.

(copiado e adaptado do G1)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Feedback - Coluna InfoAjuda

Se você é leitor da Coluna InfoAjuda nas terças-feiras e quer dar sua opinião, fazer sugestões de assuntos, críticas e comentários, por gentileza, mande um e-mail para mim. Muito obrigado e um abraço!

E-mails: danilob@gmail.com e/ou informatica@correioweb.com.br

terça-feira, 6 de maio de 2008

Senhas no Tamagotchi?!?!

Eu uso atualmente o Whisper 32 para guardar as senhas mas quem sabe um dia vou usar um Tamagotchi.

(copiado do G1)

Bichinho virtual pode ajudar usuário a lembrar senhas de computador.

Acessório só libera informações após reconhecer seu verdadeiro dono.
Produto, que ainda não está disponível no mercado, pode ter diversos formatos.
Bichinhos virtuais como o Tamagotchi, que ganhou popularidade nos anos 90, podem evitar transtornos quando os usuários de computador esquecerem suas senhas. Isso porque dois cientistas da computação propõem o uso desses acessórios para armazenar informações sigilosas: quando precisar de algum dado, como senha de acesso ao banco, o internauta simplesmente solicita as informações para o bichinho.

O diferencial dessa novidade, diz a publicação “New Scientist”, está no fato de o acessório reconhecer seu verdadeiro dono, única pessoa para quem libera as informações. O produto ainda é conceitual e, por isso, não está disponível no mercado. A novidade foi divulgada em um estudo de Pamela Briggs, psicóloga e cientista da computação da Universidade de Northumbria, e o cientista da computação Patrick Olivier, da Universidade de Newcastle.

Os especialistas defendem que, em vez de usar uma assinatura biométrica, armazenada em um banco de dados que pode ser invadido por piratas, essas informações de segurança fiquem dentro do bichinho virtual, sempre carregado por seu dono. Se fossem separados de seus proprietários, os acessórios “morrem”, levando com eles todas as informações armazenadas.

Os bichinhos virtuais poderiam confirmar a identidade de seu dono na hora de eles acessarem o site do banco, por exemplo. Para conseguir os dados, os usuários teriam de agradar o acessório, conversando com ele ou acariciando-o. Somente assim, ele faria a identificação através da impressão digital ou reconhecimento de voz.

O bichinho também seria capaz de reconhecer seu verdadeiro dono com o uso dos acelerômetros, acessórios adotados no controle remoto do Wii, que permitem reconhecer o padrão do andar de um usuário. O acessório poderia ter diversas formas, de acordo com o gosto do usuário.

“Nossa solução combina o rigor da autenticação biométrica com o prazer de usar um bichinho virtual. Propomos que a identificação e autenticação sejam combinadas em um único token [acessório que libera senhas], sendo que esse acessório ‘crie vida’ e se relacione com seu dono de maneira similar a um bicho de estimação”, explica o estudo dos pesquisadores.